terça-feira, 19 de novembro de 2013

Nos Embalos Da Última Música

   Ooi galera!! Voltando um pouco ao tema de um dos meus últimos posts, Nicholas Sparks, resolvi escrever um pouco sobre o filme A Última Música, baseado em um de seus romances. The Last Song (título em inglês) foi lançado em 2010, estrelando Miley Cyrus como protagonista. O enredo se baseia em mais de um dos clichês de Nicholas, onde o casal principal vive uma história de amor cheia de idas e vindas. Miley interpreta Ronnie, uma garota rebelde que tem suas relações familiares bastante abaladas desde o divórcio de seus pais. 

   A nova-iorquina vai passar as férias com seu pai numa pacata cidade do litoral, junto com o irmão mais novo. Ronnie encontra problemas para se encaixar e com um coração repleto de mágoas, arranja problemas com todo mundo. Seu pai, interpretado por Greg Kinnear é um ex- pianista, que trabalha arduamente em um vitral para a igreja municipal. 

   Ela estava prestes a voltar para Nova York quando conhece Will, o garoto mais cobiçado da cidade, por quem aos poucos (obviamente) se apaixona. Os dois nutrem um amor verdadeiro e mágico, mas que ao mesmo tempo fere e faz com que Ronnie mude muito suas perspectivas sobre a vida. A protagonista passa, através desse amor, por um momento de maturação indescritível e também imprescindível para o enredo ficar completo. Nicholas é genial na arte de revelar as diversas expressões do amor, em demonstrar como ele pode por um lado propiciar a cura do coração, e de outro parti-lo em vários fragmentos. E é nomeio de tantos sentimentos, que mais uma vez o espectador se encaixa na história dos personagens, vendo os mesmos como pessoas normais, com tudo aquilo esperado na natureza humana. 

   Confesso que fiquei um pouco decepcionada com a atuação de Miley, a famosa Hannah Montana. Acredito que a atriz ainda precise fazer aulas de interpretação, ou quem sabe ainda, seguir somente no ramo da música. Com um final um tanto quanto diferente do que estávamos esperando, o autor/roteirista nos da uma verdadeira lição de vida, principalmente com relação a valores humanos como amar ao próximo, ter fé, fidelidade, lealdade, conexão entre pais e filhos, entre tantos outros. 


   Não deixaria de ver o filme por nada nesse mundo, pois com certeza depois de assistir e refletir, levamos alguma coisa para o resto de nossas vidas. Há quem prefira uma boa leitura e eu super recomendo o livro, que apesar de ser um pouco antigo assim como o filme, ainda cativa pessoas por todo o mundo. 

"A Culpa É das Estrelas"

Sinceramente, quando olhei pela primeira vez para a capa deste livro, não dei nada por ele. Acreditei que fosse uma história qualquer de um romance adolescente ou alguma coisa bem mística, daquelas relacionadas ao cosmos. Ao folhear o livro, passei os olhos pelas palavras "câncer", "hospital" e "cilindro de oxigênio". Parecia conter uma história bem triste. E então, o deixei de lado na livraria mas algumas semanas depois, fui surpreendida pelos comentários de meus amigos, então resolvi tomá-lo emprestado.

Hazel Grace é uma americana não tão comum de 16 anos. Ela sofre de um tipo de câncer de tireoide com metástase no pulmão, mas é uma paciente terminal. Vive de doses diárias de falanxifor (um remédio que milagrosamente diminuiu seus tumores), cilindros de oxigênio e cânulas em seu nariz, e além disso, frequenta um Grupo de Apoio, para crianças e adolescentes que possuem câncer. A garota, por ser mais do "tipo" reservada, procura não manter muitas relações de amizade, porque sabendo que irá morrer logo, quer deixar triste o menor número possível de pessoas, se considerando uma granada que pode explodir a qualquer momento: "Há dias, muitos deles, em que fico zangada com o tamanho do meu conjunto ilimitado. Queria mais números do que provavelmente vou ter." 

Em seu Grupo de Apoio, Hazel Grace acaba conhecendo Augustos Waters, de 17 anos e ambos acabam se aproximando principalmente pelos contatos visuais e por provocações sarcásticas."Gus", nome carinhoso que Hazel o apelidou, sofre de osteosarcoma e teve uma de suas pernas amputadas, mesmo tendo um porte atlético significativo. Com o passar do tempo, parece que cada vez mais, Hazel e Gus se tornam mais íntimos, compartilhando filosofias e demonstrando que se sentem da mesma forma em relação ao câncer. Se importando muito um com o outro, os dois adolescentes não se abandonam, mesmo sabendo que, mais cedo ou mais tarde, qualquer um pode vir a falecer.

Com esse livro, vivenciei os dois sentidos de "julgar um livro pela capa": o literal e o subjetivo. Também concluí que, o título do livro nos mostra que muitas vezes não temos como mudar o nosso destino, está tudo escrito nas estrelas, então devemos culpá-las. Ou simplesmente aceitar os fatos, já que não há mesmo uma solução. Surpreendentemente, em uma escala de 0 a 10, "A Culpa É das Estrelas" teria nota 12.


Oblivion

   Filme lançado em Abril de 2013, Oblivion estreia Tom Cruise, um artista muito renomado, que deixa todas as mulheres de boca aberta com sua beleza.  A trama se passa num mundo pós-apocalíptico, onde a humanidade abandonou a Terra para viver em um dos anéis de Saturno, logo após uma invasão de "saqueadores" extraterrestres que destruíram a Lua e mudaram todo o ecossistema terrestre.

   Tom Cruise protagoniza Jack Harper, um homem responsável pela manutenção de equipamentos de segurança em um planeta Terra irreconhecível, com uma superfície acabada apos um confronto com espécies alienígenas. Esses equipamentos extraem os recursos naturais presentes no planeta, para que os mesmos possam ser convertidos em energia para ser utilizada na nova colônia humana. Jack está prestes a voltar a sua nova vida (visto que já terminava seu trabalho na Terra) quando encontra uma espaçonave com uma mulher dentro. 


    Ao conhece-la, tudo que Jack sabe até então, é posto em dúvida e assim começa o início de uma jornada, onde ele precisará descobrir o que realmente aconteceu no passado. Seria loucura contar o final da trama, que é cheia de reviravoltas - muitas das quais deixam o filme um pouco sem ritmo em certos momentos- e que traz um final impressionante.

    O filme traz uma nova ideia de como seria o fim do mundo na Terra, (que mesmo desolada se encontra tecnologicamente avançada) baseado em uma invasão alienígena, dando uma nova versão a própria extinção humana. Oblivion tem ideias interessantes, mas o desenvolvimento dos personagens é fraco, em especial aqueles coadjuvantes. A trama fora do triângulo amoroso criado pelo trio principal é "preguiçosa", se tornando meio "água com açúcar" e clichê. O fluxo do enredo é complexo e requer atenção redobrada do espectador, principalmente daquele que deseja aproveitar ao máximo o produto final.


   O filme mesmo que um pouco mal estruturado, é bom e merece certo mérito, até mesmo com relação a trilha sonora meio anos 80 e com relação ao design de produção,onde nos deparamos com o Empire State Building totalmente soterrado, (visto que a geografia do nosso planeta foi totalmente modificada por catástrofes naturais e o diretor abusa de sua facilidade em manusear a computação gráfica). Vale a pena toda a experiência vivida dentro da sala de cinema. 
Para quem quiser assistir o trailer ai esta: 


Live Shows Premiere

[Review] The Voice - Live Shows Premiere

   Os Live Shows, como sempre, é a melhor parte do programa. É a fase que nos deixa perceber o verdadeiro potencial de cada participante. Como disse em um dos meus outros posts dobre The Voice, o talento dos concorrentes dessa edição é incrivelmente surpreendente! O que faz com que as apresentações solo e ao vivo ficassem melhores do que nunca!
  
    Nessa fase, cada time tem 5 integrantes, portanto 20 apresentaçoões. Sendo assim, as mesmas serão dividias: No primeiro live show se apresentarão os times do Blake e Adam e no segundo o da Christina e do Cee Lo. No final, cada time perderá dois cantores, dando origem ao Top 12, em que os cantores se apresentarão novamente originando o Top 10, e por ai vai...
   
   Tivemos o prazer de ver uma belíssima apresentação da nossa cantora favorita Christina Aguilera que roubou todos os holofotes nas duas noites! Ela cantou primeiramente com Flo Rida e depois com A Great Big World, em uma performance super sentimental e emocionante.
 

   Cada time teve pelo menos um cantor que encantou a plateia. No Team Xtina, Jaquie Lee brilhou e dominou o palco cantando "I'll Put a Spell on You", é muita pressão por ela ser a mais nova do programa, mas felizmente ela ta conseguindo dominar essa certa "desvantagem" e se superando a cada etapa! Não posso deixar de comentar do terrível erro de Christina em colocar Olivia para cantar uma musica pop (Roar - Katy Perry). Por ser uma cantora country, Olivia já começou errado em não estar no time do Blake, mas ela estava se saindo muito bem até então, é uma pena Christina ter feito essa imensa burrice, Olivia tinha sim muito potencial para ficar entre os finalistas.


   
   No Team Blake dois se saíram muito bem. Fiquei surpresa por Nick não ter sido salvo pelo publico, ele fez uma apresentaçao incrível cantando "Blurred Lines". Graças a Deus, Austin Jenckes (meu favorito) brilhou com uma super emocionante performance de "She Talks to Angels"


   Will Champlin, o que falar de Will Champlin? A cada apresentação eu percebo que ele tem um super talento e tenho mais certeza de que ele vai ficar entre os finalistas! Ele cantou "Secrets" e tocou piano, como disse seu técnico Adam, Will fez uma apresentação super dinâmica ao sair do piano, se movimentar pelo palco e depois ainda voltar para o piano! Impressionante! Parabéns Will.


  Cee Lo Green nao poderia ter escolhido uma musica melhor para Sweet Caroline. Ela cantou "We're gonna be friends" com uma consistencia e uma doçura que muitos poucos cantores desfrutam. Como diz Blake, ao ouvir Caroline cantar só conseguimos pensar em algodão doce (ótima piada Blake rsrs).


 b

   

Hart of Dixie: 3x06 - Family Tradition



[Contém spoilers]

Já era de se esperar que, após o excelente episódio da semana passada, seria difícil para a série manter o ritmo. Mesmo assim, achei o episódio bem fraco. É triste, mas confesso que estou um pouco decepsionada com o rendimento desta terceira temporada. Sinto falta de plots mais elaborados, daqueles que nos prendem e nos fazem aguardar ansiosamente pelo próximo episódio. Talvez o que a série precise é de um casal protagonista que agrade os fãs e renda boas histórias. Eu sinceramente acho que os roteiristas de Hart of Dixie deveriam considerar trazer o casal Zoe e Wade de volta. Querendo ou não, os dois funcionavam bem juntos e foram responsáveis por melhoras significativas na audiência durante a segunda temporada. Bom, mas como simples espectadores, o que nos resta mesmo é torcer para que tudo dê certo e a série finalmente encontre seu caminho nesta temporada.

A trama central do episódio ficou por conta de Zoe Hart e seus problemas familiares. Esta semana, a doutora resolveu deixar o orgulho de lado e foi atrás dos seus parentes desconhecidos em Bluebell. Uma das coisas que não está me agradando nesta terceira temporada é o fato da Zoe estar protagonizando plots muito sem graça. Ela, como principal da série, sempre foi alvo das histórias mais interessantes e engraçadas. Entretanto, atualmente suas tramas vem sendo apresentadas de forma avulsa e sem muita conexão com a dos outros personagens. Hoje, é como se a série não tivesse mais um protagonista específico, todos possuem o mesmo destaque no episódio e suas histórias são apresentadas de forma individual.

A doutora não foi a única que enfrentou problemas familiares no episódio. Nossa querida AB também sabe bem o que é isso e entrou em desespero quando soube que seus pais iriam visitá-la. No início, achei que o grande problema era o fato de que eles não torciam para o mesmo time de Lavon, mas tudo acabou se resumindo em um golpe para convencer o prefeito a a pedir a mão de sua filha em casamento. Fiquei com pena da AB toda sem graça vendo os pais dela pressionando o Lavon daquele jeito. Mas no final ela acabou percebendo que na verdade era isto que ela queria: compromisso. Achei legal ela ter sido sincera com o Lavon e contado o que ela realmente esperava do relacionamento dos dois. Contudo, fiquei triste em ver que as coisas não estão boas para o casal, ambos são ótimos personagens e realmente espero que continuem juntos.

Como hoje estou inspirada com tantas reclamações, aqui vai mais uma: onde está o Dr. Brick nesta temporada? Ele apareceu somente em um episódio, teve uma excelente cena com a Zoe e nunca mais voltou. Gosto muito do personagem, de verdade. Tamanho destaque concedido à ele na segunda temporada foi mais do que merecido. Sinto falta de vê-lo na clínica trabalhando com a Dra. Hart. Já disse antes e repito, os dois formam uma das melhores duplas da série e possuem uma relação digna de ser explorada.

Enquanto alguns vem abandonando a série, outros finalmente mostraram a que vieram. Palmas para Joel e Lynly que, a princípio não haviam me agradado nem um pouco, mas agora estão começando a me provar o contrário. A grande surpresa ficou mesmo por conta de Joel. Por mais que eu tente lutar contra, tenho que admitir que ele vem se tornando um ótimo personagem. Apesar disso, preciso insistir no fato de que ele e a Zoe não funcionam como um casal. Seria melhor se ele fosse apenas um amigo da doutora. Não consigo aceitar o fato de que a Zoe e o Wade não estão nem perto de ficarem juntos novamente, e infelizmente isso é culpa do Joel.

 

E o último parágrafo já é sagradamente reservado para a nossa querida Lemon e seus plots que nunca decepcionam. Neste episódio, ela se viu em um dilema e precisou decidir entre continuar trabalhando no Rammer Jammer ou seguir seus sonhos de infância e comprar o Fancie's. Confesso que fiquei triste em vê-la abandonando a sociedade com o Wade. Os dois são uma excelente dupla e espero que isso não os impeça de continuarem tendo plots juntos daqui pra frente. A relação de amizade deles é sempre um ponto forte a ser explorado na série, por isso confio nos roteiristas para não separarem a dupla "Lemonade" só porque não trabalham mais juntos. A cena final dos dois foi talvez a melhor do episódio. Amei ver a Lemon falando que Wade é o melhor amigo que ela tem, enquanto ele mostrava que o sentimento é recíproco. Amei, sem mais! Afinal, são eles os responsáveis pela minha alegria a cada episódio e estão se tornando a salvação da série nesta terceira temporada.

Carrie - A Estranha

Será lançado no mês de Novembro no Brasil, o remake do filme Carrie, dirigido em 1976 por Brian De Palma. No primeiro filme, Brian se inspirou nas obras de Hitchcock, mantendo um climão tenso do começo ao fim e ignorando o universo adolescente no qual a trama esta inserido. O foco do enredo na verdade, era a paranormalidade da personagem principal. O filme é baseado no primeiro livro de Stephen King, e conta a história de uma adolescente que possui poderes telecinéticos (capacidade de mover as coisas apenas com o poder da mente), e que é atormentada, virando alvo de piadinhas ao menstruar pela primeira vez na frente de todo o colégio. 


Carrie tem uma vida difícil no colegial, onde todos riem dela, a acham esquisita, fazem sacanagem com ela (até mesmo na noite do baile da escola, quanto finalmente um rapaz parecia ter se interessado por ela). A mãe repressora é protagonizada por Julianne Moore, uma super atriz, que faz com que qualquer coisa de certo e que já foi indicada ao Oscar e Carrie é protagonizada por Chloe Moretz, uma atriz norte americana que esbanja beleza por todos os lados.   

O filme mistura dois gêneros bem distintos, sendo eles o terror e o outro um filme teen, aquele perfeito para muitas adolescentes que desejam encontrar nos telões, "dicas" para seguirem melhor suas vidas, esperando que tudo funcione como em um conto de fadas. Durante mais ou menos uma hora de filme nada de assustador acontece. O que rola mesmo é todo um drama, toda uma carga dramática causada nada mais nada menos do que pela própria mãe de Carrie. Julianne protagoniza uma mulher sinistra, fanática religiosa e cheia de transtornos psicológicos. E de repente : A cena do baile, que vale todo o dinheiro gasto nos ingressos, simplesmente porque é a parte em que Carrie se "desvenda", e a parte em que a garota que antes era enlouquecida, possuída e que não sabia o que fazia, se torna num piscar de olhos numa menina revoltada que curte cada momento de sua "doce" vingança. A história parece fazer mais sentido hoje do que antes. A mãe maluca e as situações um pouco extremas, as relações autoritárias entre pais e filhos, crianças vitimas e bullying e vários outro detalhes do filme estão constantemente ao nosso redor. A relação de Carrie com a realidade é justamente o mais assustador do filme e faz com que as pessoas saim do cinema com um astral não tão alto quanto o esperado. 



O mágico mundo de Corteo

Passando por todo o mundo, o espetáculo do famoso Cirque du Soleil chega em Belo Horizonte para apresentações do dia 19 ao 27 de outubro. Trata-se de um espetáculo de um mundo fantástico, onde tudo é muito grandioso e cada detalhe que compõe a peça é super importante. Uma exposição com o figurino da peça será colocada aberta ao público no Shopping Cidade, localizado no centro. A entrada é gratuita e vai até o dia 22 de setembro.

O espetáculo em si é repleto de surpresas. Como grande característica do próprio Cirque de Soleil, as diferentes apresentações dentro do show procuram interagir com o público, chamando até algumas pessoas para participações para lá de especiais. Além disso, os "palhaços" realizam manobras planejadas minuciosamente, para que a apresentação se torne impecável.



Cada acrobacia e salto faz o público duvidar da gravidade. Todos os movimentos são ensaiados freneticamente todos os dias, para evitar que na "hora H" ocorra algum desastre. As principais atrações são: vôo com balões sobre a platéia, o casal de anões, acrobacias sobre duas telas elásticas e o contorcionismo aéreo. Apesar da emoção muito grande transmitida à quem assiste, dividida em duas etapas, a exibição dura duas horas, mas contando ainda com um intervalo de meia hora, que tira um pouco do clima. Confira um trechinho que mostra um pouco de cada parte da peça:


Em Chamas

    Estreou nessa semana, Em Chamas, o segundo filme da trilogia de Jogos Vorazes. A saga trata-se de um romance para jovens adultos escrito pela norte americana Suzanne Collins. É no contexto de um futuro distante que se passa a história do primeiro filme. Boa parte de uma certa população é controlada por um regime  totalitário, que relembra esse domínio realizando um evento anual  - e mortal - entre os 12 distritos sob sua tutela. A capital escolhe um garoto e uma garota entre 12 e 18 anos para competir no reality show de sobrevivência que da nome ao filme. Eles devem enfrentar outros 22 concorrentes até a morte, em uma arena controlada por seus governantes.

   O vencedor garante para seu distrito um bônus em suprimentos e regalias pelo próximo ano. Para salvar sua irmã caçula a jovem Katniss Everdeen (Jennifer Lawrence) se oferece como voluntária para representar seu distrito e juntamente com Peeta Melark (Josh Hutcherson) desafia o sistema dominante, assim como a força dos outros oponentes. Como já era de se esperar, há um romance entre esses dois competidores que renderá muitas complicações ao longo do enredo. 

   E é ai que o segundo filme entra em ação. Em Chamas conta como a vida de Katniss virou de cabeça para baixo desde que desafiou a Capital, sendo a vencedora da 74 edição dos jogos, e trazendo consigo novamente ao distrito, Peeta. Ameaçada pelo governo e fazendo com que os distritos se rebelem, Katnisse precisa dar um jeito de mostrar a todos que não tentou vencer os jogos sozinhas, simplesmente pelo fato de estar apaixonada pelo rapaz. 

   Caso isso se torne possível e todos a achem convincente, Katnisse talvez tenha a chance de se proteger e proteger também as pessoas que ama. Será que a jovem conseguirá atingir seus objetivos? Sã muitos os acontecimentos empolgantes até o final do filme. A saga é simplesmente sensacional, os artistas são "de primeira linha", os efeitos visuais não possuem locais para serem colocados defeitos e o filme veio para "entrar na história" do cinema. Críticas mostram que o filme merece total atenção juntamente com uma boa análise, principalmente por parte de seus fãs. Com toda a certeza vale a pena conferir!! 

O Grande Gatsby

   Não podia deixar de fazer uma crítica sobre um dos meus filmes preferidos. A quarta versão de "O Grade Gatsby" foi lançada esse ano e me surpreendeu muito positivamente. O filme é dirigido por Baz Luhrmann, o qual foi muito ousado em colocar um toque de contemporaniedade em um dos maiores clássicos da literatura. Felizmente, essa grande ousadia fez com que o filme entrasse na minha lista de preferidos.
 
 Logo no inicio somos maravilhados com a super produção das festas, o excesso de cores, um certo humor e a mistura de musica clássica com rap e musica internacional contemporanea. A história gira em torno de Nick (Tobey Maguire) e sua curiosa relação de amizade com Jay Gatsby (Leonardo DiCaprio). Gatsby possui o objetivo final de reencontrar e reconquistar o amor da sua vida: Daisy (Carey Mulligan). Como Nick é primo da mesma, Gatsby conta com sua ajuda para promover o reencontro dos dois.
 
 
 
O filme possui um roteiro muito longo, mas sua magia nos envolve e não o torna cansativo, muito pelo contrario, saímos do filme com um gostinho de quero mais. Além disso, não tem como não gostar de um filme muito bem produzido, com um elenco de cair o queixo e uma história de "amor proibido".





Hitchcock

    Hoje vou falar de um filme não tao recente, do começo de 2013. Hitchcock é uma obra com aproximadamente 1h e  30min de duração, que conta a história por trás da realização do filme Psicose (1960), um dos maiores sucessos na carreira do cineasta.

     Com um ar meio biográfico, o enredo do filme se baseia nada mais nada menos do que no enredo de outro. O filme revela os bastidores desse clássico e começa pelo fato de que mesmo no auge de sua carreira, Hitchcock não conseguiu apoio para realizar sua obra, porque os estúdios não tinham o interesse de investir em um pequeno filme de terror.

    
    Alfred então, começou uma produção independente que demorou séculos para decolar. O mesmo contou com baixo orçamento, com dificuldades para transpor as barreiras de censuras estadunidenses devido as cenas de violência e nudez, com problemas de saúde, com brigas entre ele, sua esposa e o elenco, e contou ainda com diversos obstáculos que surgiram ao longo das filmagens. O que ninguém esperava era que Psicose se tornasse uma referência no cinema mundial. 

    Mesmo contanto com atores brilhantes e extremamente competentes como Anthony Hopkins, Helen Mirren, Jessica Biel e Scarlet Johanssen, confesso que fiquei um pouco decepcionada com o que vi, e para mim o tempo em que eu estava na sala do cinema pareceu o triplo do que realmente foi. Talvez isso tenha acontecido pelo simples fato de que o gênero do qual o filme faz parte, não me agrada muito.

    Críticas sobre a trama o entanto, são muito positivas, afirmando ser a mesma inteligente e divertida, Sendo assim, para os fãs do cineasta, que querem descobrir mais a respeito de sua carreira, dar uma conferida não seria nada mal. 

A série, Dexter, chega finalmente ao fim!


A  famosa série televisionada nos estados unidos, Dexter, terminou no dia 22 de setembro de 2013.

A série possui uma história do ator principal Dexter Morgan (Michael C. Hall), que trabalha como especialista em dispersão de sangue no departamento da polícia de Miami. Porém, Dexter não é uma pessoa qualquer, durante a noite não leva uma vida comum, o misterioso personagem esconde um segredo de ser  um assasino em serie.


O programa estreiou no dia 1 de outubro de 2006 no canal americano ShowTime, mas só foi televisionado no brasil pela primeira vez em 2007. Para a tristeza dos milhares de fãs esta chegou ao seu fim apos 8 temporadas.


A ultima temporada contou com alguns nomes conhecidos: a britânica Charlotte Rampling como Dra. Evelyn Vogel, no papel de uma psiquiatra especializada em psicopatas e a australiana Yvonne strahovski como Hannah McKay, ex-namorada de Dexter.




O autor se despiu do personagem e só guarda boas lembranças e algumas coisinhas mais, " O crachá de identificação que Dexter usava no trabalho e o relógio que usei ao longo das oito temporadas. Não sou muito sentimental com essas coisas, mas todo mundo me incentivou a pegar algo e me disseram que eu iria me arrepender se não o fizesse" completou.

Apesar de ter  mantido seu publico fiel, Dexter não conseguiu continuar o ritmo da primeira temporada que atraiu tanto espectadores. A história se repetiu durante 96 longos episódios, se tornando algo muito monótono. Assim, a série se despede com um gostinho de "ja vai tarde".

A Escolha Perfeita




A comédia musical "A Escolha Perfeita" foi uma explosão de audiência nos Estados Unidos, levando milhares de espectadores aos cinemas. Muito disso se deve ao enorme sucesso da música "Cups", cantada pela protagonista e acompanhada por uma intrigante batida feita por copos. A canção logo se tornou um hit entre os americanos e despertou a curiosidade das pessoas que se interessaram em aprender a fazer o som da música utilizando copos de plástico.

O filme conta a história de Beca (Anna Kendrick), uma jovem que sonha em ser produtora musical em Los Angeles, mas foi obrigada pelo seu pai a entrar na faculdade antes de seguir em busca de sua carreira. Na tentativa de fazer a experiencia valer a pena, ela acaba se juntando a um grupo de garotas que cantam a cappella (cantar sem o auxilio de nenhum instrumento) e que sonham em vencer o campeonato regional de música. Beca então, ajuda o grupo a sair de sua zona de conforto, introduzindo músicas atuais aos repertórios e dando às garotas um novo visual.

Infelizmente, o filme não surpreende, e acaba seguindo a mesma linha dos outros musicais adolescentes. A salvação fica mesmo por conta da atriz Rebel Wilson (excelente no papel de Fat Amy) e, é claro, da introdução da música "Cups", o maior legado que o filme conseguiu deixar.








Meu Passado me Condena

[crítica]
  O filme " meu passado me condena", criou muitas expectativas para o público brasileiro de ser uma boa comédia. Porém, como muitos dos filmes do mercado do nosso país, é desmotivante.

  A história do filme, é de um casal, interpretado por Fabio porchat e Miá mello, que se casam e decidem passar sua lua de mel em um cruzeiro pela Europa. Por coincidência, o casal reencontra seus antigos namorados que deixaram alguma sentimento pendente no passado. Fabio reencontra sua antiga namorada maravilhosa, Juliana Didone, e Miá reencontra seu antigo elegante namorado, Alejandro Clauveaux. Eles fazem com que a cabeça dos recém casados fiquem muito confusas em relação o que sentem um pelo outro.

  Fabio Porchat parecia ser a salvação do filme para o torná-lo bom e engraçado, mas Fábio desapontou muito em sua encenação forçada de homem "apaixonado". O filme possui uma história completamente previsível, o que faz com que os espectadores não tenha surpresas com o que vai acontecer no desenrolar da história, como esperado, os dois pombinhos terminam juntos de forma romântica em uma das igrejas da Europa com declarações melosas de amor eterno.



segunda-feira, 18 de novembro de 2013

A magia de Escher em BH

Do dia 20 de setembro ao dia 17 de novembro, ficará exposto um enorme trabalho de 85 imagens "mágicas", que foram criadas por Maurits Cornelis Escher. A exposição é composta de elaboradas ilusões de óptica. As imagens mudam de acordo com a sua perspectiva, e há experiências inusitadas, como por exemplo dar uma voltinha por todas as obras do autor dentro de um filme 3D!

"Adoramos o caos porque sentimos amor em produzir ordem". Com esses dizeres, o autor se inspirava ao montar suas obras e produzir os efeitos psicodélicos, pensando sempre em seu público. Os fenômenos mais usados pelo autor são a segunda e a terceira dimensão, além de ignorar a gravidade. Veja algumas imagens à seguir:




Por onde a exposição já passou, encantou à todo o público. Em abril deste ano, ficou aberta ao público durante 4 meses no MON (Museu Oscar Niemeyer, em Curitiba, Paraná). Mas em 2011,enquanto estava no Brasil na capital carioca, na capital paulista e em Brasília, foi considerada a mostra mais visitada no mundo neste mesmo ano. Temos certeza que você, leitor, também ficará intrigado e que seu tempo e dinheiro serão recompensados com tamanha diversão! Se você for ou já foi, conte-nos sua experiência, comentando-a aqui!

Lana Del Rey estourando em sucesso


Lana del Rey é uma cantora nova iorquina de apenas 25 anos de idade e que de repente bombou em todas as rádios nacionais. Parece que foi ontem que saíram os primeiros rumores que ela viria para o Brasil, cantar em São Paulo. Fãs já juntavam suas economias e investigavam por passagens na internet para viajarem, enquanto aguardavam ansiosamente a data dos shows. Mas pouco tempo depois, veio a confirmação: Belo Horizonte também seria privilegiada com a voz serena e doce da cantora. Como se trata de uma artista não muito reconhecida, podemos considerar que foi uma grande surpresa ela vir para BH, uma vez que, artistas internacionais costumam se limitar apenas à Rio de Janeiro e São Paulo.

Quando a tão esperada semana chegou, já haviam fãs acampados na porta do Chevrolet Hall, local onde aconteceria o show. O dia da apresentação foi muito tumultuado, choveu muito durante toda a tarde e na hora da entrada foi uma confusão inacreditável. Quando abriram o portão, uma multidão jogou muitas pessoas no chão e algumas até ficaram feridas.

Depois do show de abertura que pareceu durar uns dois dias para os fanáticos, a banda da Lana entrou num palco esplendoroso, todo cheio de palmeiras e alguns (muitos) minutos depois entrou a verdadeira razão para qual todos estavam ali: um cabelo maravilhoso solto, usando um vestido de renda branco e um sorriso impecável. "Não consigo descrever o que eu senti quando ela entrou no palco, foi a melhor energia do mundo ver todo mundo gritando e saber que eu estava prestes à ouvir ao vivo as músicas que são praticamente a trilha sonora da minha vida." nos contou Juliana Baetta, uma grande fã da cantora.

Lana começou o show com "Cola" e logo depois com "Body Eletric", humilhando qualquer artista no quesito de afinação vocal. Ela deu um show nos agudos com sua voz angelical. Além disso, se mostrou de uma humildade enorme e foi muito carinhosa com os fãs: desceu para a grade, tirando fotos com eles e beijando-os. Nunca tirando o sorriso do rosto; não só Lana, mas cada integrante da banda tinha um estampado durante todas as músicas, quando viam o quanto eram reconhecidos, enquanto a plateia cantava as músicas inteiras.
                                       Foto do Chevrolet Hall, instantes antes do início do show.

A cantora que nunca havia cantado "Off To The Races" na turnê, escolheu justo aqui para estreiar sua performance. O show foi incrível, os arranjos musicais foram perfeitos e o publico ficou incontrolável. Além de inconsolável, claro, porque sabiam que duas horas de show foram pouco para um grande talento que estava bem ali, no palco. O público brasileiro é sempre bastante caloroso e para a sorte dos fãs, Lana voltará e com o mesmo sorriso radiante.

Nos Romances de Nicholas Sparks

    Escritor romancista norte Americano e de grande renome no Brasil, Nicholas Sparks tem se tornado cada vez mais querido entre pessoas de todas as idades, em especial mulheres jovens. Com mais de 80 milhões de livros pelo mundo, Nicholas tem suas obras traduzidas para mais de 70 países e cerca de 8 adaptações para o cinema. 

    Muitos dos que nunca leram seus livros, ao assistirem os filmes nos telões, correm para as livrarias, a fim de descobrir mais detalhadamente a história de amor do casal, que possui um final - quase sempre - feliz. Seus livros possuem enredo e destinos um tanto quanto previsíveis. Sempre há um "mocinho" e uma "mocinha" sendo ela aquela desiludida do amor e rebelde, e ele sendo  inconsequente e extremamente autoconfiante.

    Isso tudo é gerado para que o jovem custa a conquistar a mocinha, que nutrirá por ele um amor difícil, fazendo com que ambos tenham de "suar a camisa". Geralmente as histórias se passam em cidades do interior, onde o foco principal sera o modo ingênuo com o qual o nativo lida com outras pessoas, o que provocará entre o casal momentos de ódio e de amor que renderão situações leves e bem humoradas. 

    Ao longo da história, os dois irão se apaixonar perdidamente, no entanto nada será tão fácil como eles esperavam. Separações ocasionais, doenças, guerras, trabalho, serão algumas das coisas que frequentemente limitarão o amor do casal. Mas tudo isso tem um lado extremamente positivo e provavelmente seja por causa desse lado, que muitos por ai se interessam pelos livros. 





    O "inimigo" na situação, nunca se trata de outro homem ou outra mulher, e sim do tempo, do destino, de problemas que aparecem ao longo do tempo na frente dos personagens. A distância ou até mesmo os desentendimentos são ocasionados por fator normais e comuns na vida de qualquer ser humano. 
Como cenário final, não importa se o casal está junto ou separado, o amor dos dois será sempre inatingível, de modo que nos passe a mensagem de que não importa o modo como o relacionamento segue, se existir amor de verdade, o mesmo irá conseguir transpor qualquer barreira. Nicholas consegue de um jeito fantástico, fazer histórias de amor como contos de fada, onde os leitores possam sonhar e se identificar com os personagens.

    Colocar nos livros todo tipo de emoção, dá a eles um ar memorável e faz com que os dilemas pareçam reais, assim como a vida de todos aqueles que os leem. Quase todos os personagem possuem um ar autobiográfico, pois Nicholas utiliza de características suas e de sua família para se inspirar na criação dos mesmos.

    Talvez um dos principais motivos para que Nicholas escreva tantos romances parecidos seja o simples fato de que a fórmula dá certo. O simples fato de que no mundo em que vivemos, todo mundo precisa de pessoas com quem possam contar, pessoas com quem possam compartilhar todo o tipo de sentimentos, pessoas que sejam capazes de se comprometer, entregando um ao outro todo o seu coração. E é nos livros do autor, que grande parte da sociedade acha a esperança de encontrar essas pessoas e o conforto necessário para encarar a vidas e suas dificuldades.

     Algumas de suas principais obras são: Um amor Para Recordar, Diário de Uma Paixão, Querido John, Noites de Tormenta, Um homem de Sorte... Entre tantos outros. 







domingo, 17 de novembro de 2013

O preço do Amanhã

  In time, ou melhor traduzido, "O preço do Amanhã" já é bem resumido em seu título no sentido literal. A moeda desse novo mundo é o tempo, e após os 25 anos o tempo de cada pessoa passa a ser contado. Cada minuto ganho é um perdido.

  O filme é estrelado por Justin Timberlake ( Will Sales), Amanda Seyfried (Syvia) que juntos tentam destruir o sistema que funciona dependente da morte de pessoas pobres ( que não possuem tempo). Juntos, batalham para que pessoas não morram por não ter tempo o suficiente para sobreviver, porque há tempo para todos.




  O pensamento de como deveria ser esse " mundo" pode ser relacionado a um pensamento socialista, onde todos devem ter as mesmas oportunidades, como é descrito em uma das falas de Will sales do filme: " A verdade é que, há tempo mais que suficiente para todos". 
  O filme fictício é bastante inteligente. O diretor consegue fazer com que o público entenda perfeitamente como funciona o sistema de " relógio" localizado no anti-braço de cada personagem da obra, como é feito os roubos, pagamentos, como pessoas morrem etc.

A emocionante história é repleta de perseguições contra o casal que deseja mudar o mundo, que funciona de um modo capitalista, onde "apenas os poucos podem ter muito". Nesse futuro próximo, o tempo é a coisa mais importante.

A trilha sonora de The O.C.

The O.C. foi uma das séries adolescentes de maior audiência nos Estados Unidos. Em pouco tempo, conquistou milhares de fãs que se apaixonaram pelas histórias dos moradores de Orange County. Um fator importante para tamanho sucesso, foi a sua excelente trilha sonora. A série era famosa pela capacidade que tinha de escolher músicas que se encaixavam perfeitamente nas cenas. A canção tocada na abertura, “California”, da banda Phanton Planet, por exemplo, virou sucesso mundial e é até hoje lembrada por qualquer um que tenha assistido à série. A segunda temporada foi responsável pela introdução de várias bandas, na época desconhecidas, devido à criação do bar fictício da série, o Bait Shop. O local era ponto de encontro dos personagens durante quase todos os episódios da temporada e foi palco de bandas como The Killers e Death Cab For Cutie – até então no início de suas carreiras. Para matar um pouco a saudade, fiz uma lista relembrando os melhores momentos musicais da série. Californiaaa here we come!


  • Something Pretty - Patrick Park

A canção Something Pretty, de Patrick Park, foi tema de uma das minhas cenas preferidas da série. Após muita confusão, Seth e Summer finalmente começam a namorar, entretanto ela não se vê pronta para assumir que está apaixonada pelo nerd. Seth, então, cria coragem e faz uma linda declaração de amor para Summer na frente de toda a escola. 


  • Dice - Finley Quaye

É ano novo em The O.C. e as demonstrações de amor rolam soltas no episódio. Ryan corre para encontrar Marissa antes de meia noite e falar o tão esperado “eu te amo” para a amada. Kirsten e Sandy reencontram a felicidade após brigas no casamento. Anna começa a namorar Seth, enquanto Summer percebe, tarde demais, que também está apaixonada pelo nerd. Tudo isso acontece ao som da música Dice, do britânico Finley Quaye.


  • If You Leave - Nada Surf
















Summer sempre foi a paixão de Seth, quanto a isso não havia dúvidas, mas Anna foi a primeira companheira dele. Esta cena marca um momento importante na vida de Seth, pois agora ele terá que seguir em frente sem a ajuda de sua melhor amiga, que fez com que ele se tornasse uma pessoa bem mais confiante. Nos minutos finais do episódio, Seth resolve correr atrás de Anna no aeroporto e tentar impedir que ela vá embora. A música If You Leave se encaixa perfeitamente no momento e torna a cena ainda mais emocionante.


  • Wonderwall - Ryan Adams (cover)
















O cover da canção Wonderwall feito por Ryan Adams foi tema dos minutos finais do episódio “The Heartbreak”, especial do dia dos namorados. Na cena, Summer e Seth dançam ao som da música, marcando o inicio de seu namoro. Enquanto isso, Marissa e Ryan protagonizam mais uma de suas inúmeras brigas, desta vez, devido às confusões causadas pelo personagem Oliver.


  • Speeding Cars - Imogen Heap
















A tão esperada formatura dos nossos queridos protagonistas marcou o episódio final da terceira temporada. A cena é linda e Taylor faz um emocionante discurso ao som da música Speeding Cars, de Imogen Heap.


  • Champagne Supernova - Oasis
















Esta é talvez uma das cenas mais icônicas da série. Seth e Summer estavam separados desde a primeira temporada, mas nesse dia de chuva – sim, nunca chovia em Orange County – o universo conspirou a favor dos dois e as coisas começaram a mudar. Summer estava prestes a embarcar em um avião para a Itália com Zack (seu namorado na época), enquanto Seth estava em casa deprimido por ter perdido a amada. Tudo parecia estar dando errado, o voo dela é adiado, e ele cai do telhado tentando consertar a antena da TV (usando uma máscara do Homem-Aranha para se proteger da chuva). Finalmente, nos minutos finais do episódio, Summer desiste de viajar e decide correr atrás de seu verdadeiro amor. Quando chega à mansão, já ao som da belíssima “Champagne Supernova”, os dois protagonizam um dos momentos mais marcantes da série ao recriarem o famoso beijo na chuva do Homem-Aranha.


  • Hide and Seek - Imogen Heap
















Uma das cenas mais marcantes da série ocorreu no episódio final da segunda temporada ao som da música Hide and Seek. Ryan descobre o que Tray fez com Marissa e inicia uma briga com o irmão. Muitos socos e sangue derramado acabam resultando no surpreendente final, em que Marissa, sem ação, atira em Tray para proteger o namorado.


  • Hallelujah - Jeff Buckley  


O último episódio da primeira temporada é marcado por um dos momentos mais emocionantes da série, quando Ryan está voltando para Chino.  Ao som de Hallelujah, podemos ver todas as consequências que isso gerou na vida de cada personagem. Marissa voltando a beber, Kirsten chorando enquanto arruma a cama de Ryan, e a linda cena de Seth fugindo de barco. Um final marcante para a melhor temporada da série.


  • Fix You - Coldplay

A música Fix You, da banda Coldplay, foi tema dos minutos finais do episódio 23 da segunda temporada. Na cena, Seth surpreende Summer ao aparecer no baile da escola e os dois voltam a ficar juntos, enquanto isso, Ryan e Marissa finalmente se entendem após brigas no relacionamento. Tudo parecia estar indo bem quando acontece um dos momentos mais chocantes da temporada: a morte inesperada de Caleb Nichol.



  • Life is a Song - Patrick Park
















No último episódio de The O.C. tivemos os minutos finais embalados pela maravilhosa canção de Patrick Park, Life Is a Song. As lágrimas já começam a escorrer nos primeiros segundos da música e é difícil controlar a emoção sabendo que se trata dos minutos finais da série.  A cena mostrou um pouco de como ficou a vida dos nossos queridos personagens no famoso “algum tempo depois...”. O tão esperado casamento de Seth e Summer, Sandy se tornando professor, Julie finalmente virando independente, Kaitlin indo bem na escola e, por fim, um dos momentos mais bonitos da série, em que Ryan encontra um menino na rua e oferece-o ajuda, recriando o momento em que Sandy o leva para casa no primeiro episódio.